A amigdalite é uma complicação que provoca a inflamação das amígdalas causada por microrganismos maliciosos.
Para saber mais a respeito desta condição continue acompanhando o artigo abaixo:
O que é amigdalite?
A amigdalite, também conhecida como inflamação das amígdalas, corresponde a uma doença que pode ser provocada pela infecção das amígdalas por bactérias ou vírus.
As amígdalas consistem em estruturas que ficam localizadas no início da garganta do paciente e são a primeira linha de defesa do corpo contra microrganismos invasores.
Isto se deve ao fato de elas contribuírem para o combate aos microrganismos que entram no corpo por meio da respiração e da alimentação.
Quais são os tipos de amigdalite?
A amigdalite, assim como dito anteriormente, consiste na inflamação das amígdalas que é causada por microrganismos.
Desta forma, ela pode ser dividida em amigdalite viral, quando ela é provocada por vírus, e na amigdalite bacteriana, quando ela é provocada por bactérias.
Apesar de ambos tipos de microrganismos causarem efeitos colaterais, os sintomas de cada um deles são diferentes.
A principal diferença entre as duas se baseia no fato de a bacteriana provocar o surgimento de placas de pus na garganta e amígdalas do paciente.
Ela também pode ser classificada em outros diferentes tipos sendo a aguda, que é caracterizada pelo surgimento de sintomas mais agudos porém de desaparecem com alguns dias, e a recorrente, que é caracterizada pelo surgimento de inflamações de forma recorrente.
O que causa amigdalite?
Assim como foi dito anteriormente, a amigdalite é a inflamação das amígdalas provocada pela ação de microrganismos como vírus e bactérias.
Isto significa que esta inflamação ocorre por conta da infecção das amígdalas por estes microrganismos, o que geralmente ocorre pelo contato com objetos ou alimentos contaminados.
Apesar de ser provocada por microrganismos, existem alguns fatores que podem contribuir para o seu surgimento, como o refluxo gastroesofágico e a queda na imunidade.
No caso da amigdalite recorrente geralmente ocorre por conta de algum fator que afeta a imunidade do paciente, provocando casos recorrentes da condição.
Ela pode ser transmitida?
Assim como foi dito anteriormente, a amigdalite é provocada pelo contato com as bactérias ou vírus responsáveis por causá-las.
Sendo assim, ela pode ser transmitida através do compartilhamento de objetos contaminados, pela tosse e espirros de pessoas contaminadas e por beijos.
Quais os sintomas da amigdalite?
Por se tratar da inflamação das amígdalas, é bastante comum que juntamente com ela surja uma inflamação na garganta, devido ao fato de estar posicionada em um local próximo.
Sendo assim, os principais sintomas da amigdalite são:
- Dor de garganta;
- Inflamação da garganta;
- Inchaço e vermelhidão das amígdalas;
- Falta de apetite;
- Placas brancas ou amareladas de pus no fundo da garganta e na boca, nos casos em que a origem é bacteriana;
- Mau hálito;
- Dor de ouvido, em alguns casos;
- Dificuldade de engolir;
- Febre.
No caso de bebês pode ser um pouco difícil identificar os sintomas, sendo que os mais perceptíveis são a recusa em se alimentar, a febre e a irritabilidade.
Como diagnosticar a amigdalite?
O diagnóstico da amigdalite geralmente é feito através de uma avaliação clínica dos sintomas e uma anamnese.
Na maior parte dos casos é possível diferenciar a viral da bacteriana baseando-se em alguns sintomas, visto que na viral geralmente há um maior comprometimento das amígdalas e na bacteriana normalmente há o surgimento de placas de pus na garganta.
Contudo, quando há dúvidas o profissional pode solicitar a realização de alguns exames, como o de cultura, para avaliar o tipo de bactéria responsável por provocar esta condição e ser possível indicar o medicamento mais adequado para o tratamento.
Como é feito o tratamento da amigdalite?
Apesar de geralmente ser uma condição que surge quando há uma baixa na imunidade do paciente, no entanto, ainda é necessário realizar o tratamento medicamentoso para tratar esta condição.
O tratamento da amigdalite varia de acordo com sua causa, de forma que ele se diferencie nos casos virais e nos bacterianos.
A viral geralmente é tratada através de um controle dos sintomas com o uso de analgésicos e anti-inflamatórios, visto que geralmente duram apenas alguns dias.
Nos casos bacterianos é necessário intervir com o uso de antibióticos, geralmente a base de penicilina, que devem ser receitados por um profissional.
Para indicar o melhor antibiótico, o profissional pode solicitar um exame de cultura, onde será possível avaliar o tipo de bactéria responsável por provocar esta condição e utilizar o antibiótico adequado para combatê-la.
É importante que o paciente tenha em mente que o tratamento com antibióticos não deve ser interrompido com o alívio dos sintomas.
Isto se deve ao fato de que os sintomas são amenizados por conta da redução da quantidade de bactérias, portanto a interrupção do tratamento por conta própria pode acabar provocando a reincidência da condição e também tornar aquelas bactérias resistentes ao medicamento.
Durante esta condição também é recomendado que o paciente faça algumas alterações na dieta, optando por alimentos mornos, líquidos, macios e não ácidos para facilitar sua ingestão.
O tratamento nos casos de reincidência geralmente é feito através da remoção das amígdalas, no entanto, o procedimento de remoção só é feito quando ocorrem vários casos em um curto período de tempo.
Isto se deve ao fato de que as amígdalas são órgãos do sistema linfático, portanto elas são responsáveis por prevenir que microrganismos maliciosos adentrem o corpo pela boca, portanto, a remoção delas só é feita quando é constatada a necessidade.
Como fazer sua prevenção?
A amigdalite é uma condição provocada pela infiltração de microrganismos maliciosos nas amígdalas do paciente.
Por se tratar de uma condição que pode ser transmitida, é importante que o paciente evite compartilhar objetos que são levados à boca.
Também é importante manter uma dieta equilibrada, garantindo a ingestão de alimentos diversificados, para evitar o déficit nutricional e manter o sistema imune funcionando da maneira correta.
Visitas regulares ao dentista
As visitas regulares ao dentista garantem que o paciente possa realizar o acompanhamento da prótese dentária, de modo que o dentista também possa realizar quaisquer ajustes que sejam necessários.
Além disso, através das visitas regulares é possível estabelecer um histórico odontológico, o que garante que o dentista possa ter acesso a todos os procedimentos odontológicos que você já realizou.
Por meio delas também é possível identificar e tratar problemas como a cárie e o tártaro antes que se tornem complicações graves.
Isso só é possível por meio do tratamento precoce, que garante que eles não evoluam ameaçando a saúde de toda a boca.
Através delas também é possível realizar tratamentos rotineiros, como a profilaxia, que é a limpeza profissional dos dentes e deve ser realizada de 6 em 6 meses.
A profilaxia também garante a possibilidade de realizar a raspagem de tártaro e remoção da placa bacteriana.
Logo, as visitas periódicas também tornam possível o aconselhamento a respeito de bons hábitos de higiene bucal, fazendo assim com que o paciente melhore seus cuidados diários.
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